por Jorge Paulo Soares
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publicado
22/09/2022
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última modificação
27/09/2022 08:34
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
Uma abordagem que reconhece inteligência, sensibilidade, pensamento e capacidade de comunicação às plantas nas suas relações com os seres humanos tem ganhado força. Ela é pensada sobretudo através dos conhecimentos e protagonismo de comunidades indígenas e quilombolas no Brasil, e da agência das mulheres. Essa chamada “virada vegetal” está na pauta de uma nova visão historiográfica, ligada à re-existência de fatores de longa duração no nosso território, na sua diversidade e ancestralidade.
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