Jorge Okubaro

Como jornalista, trabalhou nos jornais Folha da Tarde (de 1968 a 1979), Diário do Comércio (de 1982 a 1986) e Jornal do Brasil (de fevereiro a maio de 1989), onde exerceu as funções de repórter, redator, editor, editor executivo e subsecretário de Redação. Trabalhou na Rádio Jovem Pan (de agosto a novembro de 1980), onde foi editor do Jornal da Manhã. Foi também editor de economia da revista Visão (de 1986 a 1989) e trabalhou, como colaborador, nas revistas Realidade (de 1971 a 1972) e Veja (1970). Foi ainda redator da Assessoria de Imprensa do Palácio dos Bandeirantes (de 1973 a 1986). Desde 1989, trabalha no Grupo Estado, que edita o jornal O Estado de S. Paulo, no qual exerce a função de editorialista.

Além de O súdito (Banzai, Massateru!) (Editora Terceiro Nome, 2006), que trata da imigração japonesa no Brasil, é autor dos livros O automóvel, um condenado? (Editora Senac, 2000) e Alguns retalhos (Abram Szajman – A construção de um homem e de seu legado) (coedição Fecap/Editora Gente, 2012). É coautor, com Ignácio de Loyola Brandão, de Desvirando a página (A vida de Olavo Setubal) (Global Editora, 2008). Participou, com outros autores, do livro De sol a sol – O Japão que nasce no Brasil (Editora Terceiro Nome, 2008)) e é um dos doze descendentes de japoneses cujos perfis biográficos são apresentados na obra. Foi membro da Comissão Editorial organizada pelo Instituto Brasil-Japão de Integração Cultural e Social que coordenou uma série de obras sobre a imigração japonesa no Brasil. Dessa série, é coautor, com Shozo Motoyama, do livro Do Conflito à Integração – Uma História da Imigração Japonesa no Brasil – Volume II (1941-2008) (Paulo’s Editora, 2016).