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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — última modificação 07/01/2025 10:06 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — última modificação 07/01/2025 10:01 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — última modificação 07/01/2025 10:01 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — última modificação 07/01/2025 10:02 — registrado em: ,
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Reunião Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
por Cláudia Regina — publicado 07/01/2025 — última modificação 07/01/2025 10:01 — registrado em: ,
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VideoIEA O Continente Involuntário: Emílio Villa e o Brasil (3º Dia Manhã)
por Sergio R V Bernardo — publicado 02/12/2024 — última modificação 02/12/2024 11:49 — registrado em:
A obra de Emilio Villa (1914-2003), caracterizada por um experimentalismo constante, abrange poesia, ensaios, instalações, performances e traduções em diversos idiomas, impactando a cultura contemporânea. No Masp, Villa foi essencial na coordenação cultural na Itália entre 1947 e 1952, ao colaborar com Pietro Maria Bardi em exposições educativas e históricas, além de participar de uma equipe de arquitetos, arqueólogos e historiadores da arte. Em 1952, visitou o Brasil, onde estreitou laços com artistas como Flávio Motta, Roberto Sambonet e Gastone Novelli. Após seu retorno à Itália, continuou colaborando com Bardi em propostas culturais, incluindo o projeto "Vamos sonorizar as florestas" — uma inovadora iniciativa de poesia de vanguarda. Este seminário reuniu pesquisadores brasileiros, italianos e americanos para tratar da obra do poeta, destacando iniciativas realizadas entre a Itália e o Brasil.
Localizado em MIDIATECA / Vídeos / Vídeos 2024
VideoIEA O Continente Involuntário: Emílio Villa e o Brasil (2º Dia Manhã)
por Sergio R V Bernardo — publicado 02/12/2024 — última modificação 02/12/2024 11:49 — registrado em:
A obra de Emilio Villa (1914-2003), caracterizada por um experimentalismo constante, abrange poesia, ensaios, instalações, performances e traduções em diversos idiomas, impactando a cultura contemporânea. No Masp, Villa foi essencial na coordenação cultural na Itália entre 1947 e 1952, ao colaborar com Pietro Maria Bardi em exposições educativas e históricas, além de participar de uma equipe de arquitetos, arqueólogos e historiadores da arte. Em 1952, visitou o Brasil, onde estreitou laços com artistas como Flávio Motta, Roberto Sambonet e Gastone Novelli. Após seu retorno à Itália, continuou colaborando com Bardi em propostas culturais, incluindo o projeto "Vamos sonorizar as florestas" — uma inovadora iniciativa de poesia de vanguarda. Este seminário reuniu pesquisadores brasileiros, italianos e americanos para tratar da obra do poeta, destacando iniciativas realizadas entre a Itália e o Brasil.
Localizado em MIDIATECA / Vídeos / Vídeos 2024
VideoIEA O Continente Involuntário: Emílio Villa e o Brasil (1º Dia Manhã)
por Sergio R V Bernardo — publicado 02/12/2024 — última modificação 02/12/2024 11:50 — registrado em:
A obra de Emilio Villa (1914-2003), caracterizada por um experimentalismo constante, abrange poesia, ensaios, instalações, performances e traduções em diversos idiomas, impactando a cultura contemporânea. No Masp, Villa foi essencial na coordenação cultural na Itália entre 1947 e 1952, ao colaborar com Pietro Maria Bardi em exposições educativas e históricas, além de participar de uma equipe de arquitetos, arqueólogos e historiadores da arte. Em 1952, visitou o Brasil, onde estreitou laços com artistas como Flávio Motta, Roberto Sambonet e Gastone Novelli. Após seu retorno à Itália, continuou colaborando com Bardi em propostas culturais, incluindo o projeto "Vamos sonorizar as florestas" — uma inovadora iniciativa de poesia de vanguarda. Este seminário reuniu pesquisadores brasileiros, italianos e americanos para tratar da obra do poeta, destacando iniciativas realizadas entre a Itália e o Brasil.
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