Mata Atlântica, principal bioma de ocorrência da espécie, também será foco da ação que já ganhou adeptos em secretarias e municípios, além de ONGs e redes de ambientalistas.
Serão abordados os estudos e a gestão dos bens culturais artísticos e históricos, destacando os instrumentos adequados para compreender a obra de arte, reconhecer e interpretar os sinais de degradação, avaliar as condições de risco e coordenar as intervenções de restauro, documentação e divulgação dos resultados.