Eduardo Graeff

Iniciou sua carreira profissional em 1971 como redator da Abril S/A Cultural e Industrial, onde trabalhou até 1973, mesmo ano em que se graduou em ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP). De 1976 a 1982 colaborou como redator, pesquisador e tradutor na Abril Cultural, nas editoras Abril, Rio Gráfica (Editora Globo) e Visão. Em 1981, obteve o título de mestre em ciência política também pela USP.

De 1981 a 1984 trabalhou como editorialista da Folha de S. Paulo. Em 1982 foi assistente de José Serra na coordenação do programa de governo do então candidato ao governo de São Paulo, André Franco Montoro, e de 1983 a 1993 assessorou o então senador Fernando Henrique Cardoso. No biênio 1993-1994 esteve à frente da Assessoria Parlamentar do Ministério da Fazenda.

Com a posse de Fernando Henrique Cardoso como presidente da República em 1995, foi nomeado subchefe para Assuntos Parlamentares da Presidência. Permaneceu nessa função até 1998, quando assumiu o cargo de secretário-geral da Presidência da República. Em 1999, tornou-se assessor especial do presidente Fernando Henrique Cardoso, função que exerceu até 2001. No biênio 2001-2002 foi assessor-chefe da assessoria especial e secretário interino da Secretaria de Estado de Comunicação da Presidência da República. Com o término do segundo mandato de Fernando Henrique em 31 de dezembro de 2002, foi convidado pelo governador de São Paulo, José Serra, para o cargo de assessor da Casa Civil do estado, função que exerceu até 2005. Nesse mesmo ano, foi nomeado assessor da liderança do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) na Câmara dos Deputados, posto em que permaneceu até 2007.

Foi ainda coordenador do Escritório de Representação do Governo do Estado de São Paulo em Brasília, e sócio-fundador do Instituto Fernando Henrique Cardoso. Também atuou como colaborador do site e-agora.