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Por uma Lei da Bibliodiversidade - Parte 5 de 6
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
28/10/2021
Há 40 anos, a chamada Lei Lang estabeleceu o preço fixo único do livro na França. O debate sobre essa questão agora atinge os profissionais do setor e, especialmente, o público leitor do Brasil. Segundo os organizadores a questão tem sido debatida sob a ótica do mercado, quando, na verdade, ela tem uma abrangência muito maior, dada a natureza do livro na economia de bens culturais e seu papel na formação dos leitores. O seminário reuniu durante três dias pesquisadores e especialistas franceses e brasileiros para tratar do assunto. Participou da abertura Jack Lang, ex-ministro da Cultura da França, responsável pela implementação da Lei do Preço Fixo ou Lei Lang.
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Por uma Lei da Bibliodiversidade - Parte 6 de 6
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
28/10/2021
Há 40 anos, a chamada Lei Lang estabeleceu o preço fixo único do livro na França. O debate sobre essa questão agora atinge os profissionais do setor e, especialmente, o público leitor do Brasil. Segundo os organizadores a questão tem sido debatida sob a ótica do mercado, quando, na verdade, ela tem uma abrangência muito maior, dada a natureza do livro na economia de bens culturais e seu papel na formação dos leitores. O seminário reuniu durante três dias pesquisadores e especialistas franceses e brasileiros para tratar do assunto. Participou da abertura Jack Lang, ex-ministro da Cultura da França, responsável pela implementação da Lei do Preço Fixo ou Lei Lang.
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Ciclo UrbanSus: Sustentabilidade Urbana - Inovação, Sustentabilidade e Ação Sistêmica nas Cidades - Manhã
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:52
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registrado em:
UrbanSus,
Urbanismo,
Programa Ano Sabático
O encontro "Inovação, Sustentabilidade e Ação Sistêmica nas Cidades", segundo seminário do Ciclo UrbanSus, teve como objetivo debater a relação entre tecnologia e sustentabilidade, analisando como a tecnologia pode ser utilizada de forma transversal e sistêmica para contribuir com o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras. O evento promovido pelo Programa USP Cidades Globais do IEA, pelo Programa de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis da Uninove e pelo Programa de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental e Sustentabilidade da Uninove, contou com importantes discussões relacionadas às temáticas de cidades inteligentes; cidades sustentáveis; inovação nas cidades; e formação de profissionais para realizar o planejamento e implementação de intervenções sistêmicas, que utilizem da tecnologia para promoção de ambientes urbanos sustentáveis.
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Ciclo UrbanSus: Sustentabilidade Urbana - Inovação, Sustentabilidade e Ação Sistêmica nas Cidades - Tarde
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:53
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registrado em:
UrbanSus,
Urbanismo,
Cidades,
Sabáticos
O encontro "Inovação, Sustentabilidade e Ação Sistêmica nas Cidades", segundo seminário do Ciclo UrbanSus, teve como objetivo debater a relação entre tecnologia e sustentabilidade, analisando como a tecnologia pode ser utilizada de forma transversal e sistêmica para contribuir com o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras. O evento promovido pelo Programa USP Cidades Globais do IEA, pelo Programa de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis da Uninove e pelo Programa de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental e Sustentabilidade da Uninove, contou com importantes discussões relacionadas às temáticas de cidades inteligentes; cidades sustentáveis; inovação nas cidades; e formação de profissionais para realizar o planejamento e implementação de intervenções sistêmicas, que utilizem da tecnologia para promoção de ambientes urbanos sustentáveis.
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Jornada de Engenharia Popular: Caracterização, Desafios e Potencialidades - Parte II
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:53
Engenharia popular (EP) designa uma prática brasileira da engenharia que busca não apenas a construção participativa do diagnóstico e da solução do problema técnico enfrentado pelo grupo popular com o qual se trabalha, como também, por meio desse processo, a gradativa construção de uma ordem sociotécnica de maior empoderamento, sustentabilidade ambiental e igualdade. Neste evento, a EP foi abordada em quatro momentos: a apresentação de demandas por soluções técnicas adequadas por alguns movimentos sociais; a caracterização da EP, ao modo como a Repos a desenvolve; problematização desse tipo de atuação popular da engenharia, a partir de desafios que ela não pode se furtar a enfrentar; enriquecimento da tradição da EP a partir do diálogo com outras iniciativas populares de projeto e tecnologia.
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Jornada de Engenharia Popular: Caracterização, Desafios e Potencialidades - Parte III
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:53
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia
Engenharia popular (EP) designa uma prática brasileira da engenharia que busca não apenas a construção participativa do diagnóstico e da solução do problema técnico enfrentado pelo grupo popular com o qual se trabalha, como também, por meio desse processo, a gradativa construção de uma ordem sociotécnica de maior empoderamento, sustentabilidade ambiental e igualdade. Neste evento, a EP foi abordada em quatro momentos: a apresentação de demandas por soluções técnicas adequadas por alguns movimentos sociais; a caracterização da EP, ao modo como a Repos a desenvolve; problematização desse tipo de atuação popular da engenharia, a partir de desafios que ela não pode se furtar a enfrentar; enriquecimento da tradição da EP a partir do diálogo com outras iniciativas populares de projeto e tecnologia.
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Jornada de Engenharia Popular: Caracterização, Desafios e Potencialidades - IV
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
23/10/2018
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última modificação
18/09/2019 11:53
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia
Engenharia popular (EP) designa uma prática brasileira da engenharia que busca não apenas a construção participativa do diagnóstico e da solução do problema técnico enfrentado pelo grupo popular com o qual se trabalha, como também, por meio desse processo, a gradativa construção de uma ordem sociotécnica de maior empoderamento, sustentabilidade ambiental e igualdade. Neste evento, a EP foi abordada em quatro momentos: a apresentação de demandas por soluções técnicas adequadas por alguns movimentos sociais; a caracterização da EP, ao modo como a Repos a desenvolve; problematização desse tipo de atuação popular da engenharia, a partir de desafios que ela não pode se furtar a enfrentar; enriquecimento da tradição da EP a partir do diálogo com outras iniciativas populares de projeto e tecnologia.
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Jornada de Engenharia Popular: Caracterização, Desafios e Potencialidades - Parte V
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:53
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia
Engenharia popular (EP) designa uma prática brasileira da engenharia que busca não apenas a construção participativa do diagnóstico e da solução do problema técnico enfrentado pelo grupo popular com o qual se trabalha, como também, por meio desse processo, a gradativa construção de uma ordem sociotécnica de maior empoderamento, sustentabilidade ambiental e igualdade. Neste evento, a EP foi abordada em quatro momentos: a apresentação de demandas por soluções técnicas adequadas por alguns movimentos sociais; a caracterização da EP, ao modo como a Repos a desenvolve; problematização desse tipo de atuação popular da engenharia, a partir de desafios que ela não pode se furtar a enfrentar; enriquecimento da tradição da EP a partir do diálogo com outras iniciativas populares de projeto e tecnologia.
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Jornada de Engenharia Popular: Caracterização, Desafios e Potencialidades - Parte IV
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/09/2018
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última modificação
18/09/2019 11:54
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia
Engenharia popular (EP) designa uma prática brasileira da engenharia que busca não apenas a construção participativa do diagnóstico e da solução do problema técnico enfrentado pelo grupo popular com o qual se trabalha, como também, por meio desse processo, a gradativa construção de uma ordem sociotécnica de maior empoderamento, sustentabilidade ambiental e igualdade. Neste evento, a EP foi abordada em quatro momentos: a apresentação de demandas por soluções técnicas adequadas por alguns movimentos sociais; a caracterização da EP, ao modo como a Repos a desenvolve; problematização desse tipo de atuação popular da engenharia, a partir de desafios que ela não pode se furtar a enfrentar; enriquecimento da tradição da EP a partir do diálogo com outras iniciativas populares de projeto e tecnologia.
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Miguel Covian: Uma Concepção de Universidade Para os Tempos Atuais - Parte I
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
23/10/2018
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última modificação
18/09/2019 11:54
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Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
Um dos incentivadores da criação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, onde fundou o Departamento de Fisiologia, o cientista argentino naturalizado brasileiro Miguel Rolando Covian (1913-1992) teve sua atuação acadêmica recordada neste encontro. Foram apresentados um relato histórico sobre a atuação de Covian na FMRP-USP, sua experiência universitária com mestres e discípulos, além da importância e valor cientifico e histórico da sua coleção.
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