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Administração Pública Municipal: Um Debate Sobre Eficiência, Gestão e Inteligência de Dados
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
17/11/2017
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última modificação
18/09/2019 13:01
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registrado em:
Strategic Workshops,
Pró-Reitoria de Pequisa da Universidade de São Paulo
O evento reuniu pesquisadores da USP em torno de temas transdisciplinares, com o objetivo de mapear expertises e promover novos arranjos de pesquisas entre os próprios pesquisadores da Universidade. Iniciada em 2015, esta série de Strategic Workshops já promoveu 27 encontros em áreas estratégicas e de reconhecida excelência na USP.
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Afetando Tecnologias, Maquinando Inteligências - Parte 1 de 3
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
05/03/2020
Em três dias de atividades, pesquisadores, artistas e ativistas que trabalham criticamente questões de tecnologia, computação, arte e humanidades buscaram desmontar clichês relacionados a tecnologias da informação, inteligência artificial e aprendizado de máquina para, então, construir um entendimento coletivo sobre tais ferramentas e instrumentos. Estes, conforme avaliação dos organizadores, estão cada vez mais impregnados nos tecidos sociais e cívicos em todo o mundo, codificando injustiças coloniais em infraestruturas globais de informação.
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Afetando Tecnologias, Maquinando Inteligências - Parte 2 de 3
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
05/03/2020
Em três dias de atividades, pesquisadores, artistas e ativistas que trabalham criticamente questões de tecnologia, computação, arte e humanidades buscaram desmontar clichês relacionados a tecnologias da informação, inteligência artificial e aprendizado de máquina para, então, construir um entendimento coletivo sobre tais ferramentas e instrumentos. Estes, conforme avaliação dos organizadores, estão cada vez mais impregnados nos tecidos sociais e cívicos em todo o mundo, codificando injustiças coloniais em infraestruturas globais de informação.
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Afetando Tecnologias, Maquinando Inteligências - Parte 3 de 3
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
05/03/2020
Em três dias de atividades, pesquisadores, artistas e ativistas que trabalham criticamente questões de tecnologia, computação, arte e humanidades buscaram desmontar clichês relacionados a tecnologias da informação, inteligência artificial e aprendizado de máquina para, então, construir um entendimento coletivo sobre tais ferramentas e instrumentos. Estes, conforme avaliação dos organizadores, estão cada vez mais impregnados nos tecidos sociais e cívicos em todo o mundo, codificando injustiças coloniais em infraestruturas globais de informação.
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Afrodiásporas em Diálogo nas Artes Plásticas
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
10/10/2018
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última modificação
18/09/2019 12:03
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Grupo de Pesquisa Diálogos Interculturais
Do século XVI ao final do século XIX, o comércio global da escravidão agenciado pelos europeus resultou na migração forçada de doze milhões de africanos e africanas para as Américas, e especialmente para o Brasil, que recebeu 46% dessa população. O “Atlântico Negro”, assim chamado pelo sociólogo britânico Paul Gilroy, menos do que separa, banha continentes entre os quais ocorrem fluxos e refluxos de pessoas e de ideias, de crenças e mentalidades, de objetos e padrões estéticos.
Os convidados do encontro "Afrodiásporas em Diálogo nas Artes Plásticas" foram indagados sobre o processo curatorial que presidiu à concepção de "Histórias Afro-Atlânticas", em exposição no MASP, cujos temas, personagens e narrativas polifônicas são perpassados por múltiplas dimensões e diálogos interculturais, além de apresentar “os mundos que os Africanos (re)criaram”.
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Agência Africana e Indígena em São Paulo no Período Colonial
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
20/06/2024
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Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
O encontro apresenta estudos recentes e inovadores da história social, concentrando-se nas complexas redes de sociabilidade e experiências de populações africanas e indígenas na São Paulo colonial. São abordadas as dinâmicas internas daquela sociedade, examinando suas estruturas e investigando como os diferentes sujeitos históricos atuavam e se relacionavam em um contexto desafiador de controle e opressão. Para isso, são discutidas categorias explicativas como “agência”, “resistência” e “autonomia”.
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Agenda 2023 - Balanço e Perspectivas para os Instrumentos de Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
28/06/2022
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Grupo de Pesquisa Observatório da Inovação e Competitividade - NAP
Sexto painel do ciclo Agenda 2023: Um Novo Capítulo para a CT&I no Brasil discutiu os desafios a serem superados pelo sistema brasileiro de inovação para a efetiva utilização de instrumentos de política de inovação pelo lado da oferta e da demanda, que "devem coexistir", segundo os coordenadores do encontro, os quais ressaltam o papel fundamental no Estado na concepção, implementação e avaliação desses mecanismos.
Recentes alterações normativas e a entrada em vigor de novas leis no Brasil introduziram e aperfeiçoaram instrumentos voltados a estimular a articulação público-privada em prol da área de CT&I. Em grande medida, afirmam, os novos instrumentos buscam harmonizar normas e possibilitar mecanismos para estimular o processo inovativo e o desenvolvimento econômico dentro da engrenagem e em prol da operacionalização do nosso Sistema Nacional de Inovação.
De acordo com os coordenadores, há taxonomias que classificam os instrumentos de estímulo à CT&I pelos lados da oferta e da demanda. Pelo primeiro lado, são voltados a prover as condições e subsídios para o desenvolvimento científico e tecnológico (por exemplo, mediante concessão de bolsas de pesquisa, financiamento às atividades de pesquisa e desenvolvimento, dentre outros). Pelo lado da demanda, buscam induzir e difundir os processos inovativos (como, por exemplo, o uso do poder de compra estatal de soluções inovadoras).
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Agenda 2023 - Política Econômica para o Desenvolvimento da CT&I: Entre Desafios Orçamentários e a Necessidade de Investimento
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
14/04/2022
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Grupo de Pesquisa Observatório da Inovação e Competitividade - NAP
Entre outras questões, o seminário discutiu que caminhos a política econômica brasileira deve perseguir para que a política de CT&I se concretize e qual variável macroeconômica é chave para os investimentos em CT&I, incluindo os investimentos privados em P&D.
Segundo os organizadores, a política econômica tem efeito direto sobre as condições com as quais a política de CT&I será executada. A formulação da política de CT&I deve, portanto, levar em consideração o comportamento e a trajetória das variáveis macroeconômicas.
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Agenda 2023 - Quais são os Caminhos para Potencializar o Papel do SUS como Catalisador de CT&I?
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
13/05/2022
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Grupo de Pesquisa Observatório da Inovação e Competitividade - NAP
Diante dos desafios que emergem da pandemia para o complexo econômico-industrial da saúde, somados aos desafios de assegurar condições saúde dignas a todos os brasileiros, pesquisadores do IEA, Faculdade de Medicina da USP, UFRJ e Fiocruz refletiram sobre o como a CT&I pode contribuir com a promoção universal da saúde no Brasil e qual o papel do SUS no ecossistema de CT&I.
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Agenda Internacional da Conservação da Biodiversidade e o Papel do Brasil
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
26/06/2015
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última modificação
18/09/2019 23:09
Discutir formas de conciliar a conservação e o uso sustentável da biodiversidade é cada vez mais urgente em função das diversas pressões antrópicas, às quais se soma agora a das mudanças climáticas. O Brasil tem uma posição de destaque nesse cenário, seja pelas extensas áreas naturais e pela (mega) diversidade biológica que possui e pelas quais tem a responsabilidade de zelar, seja ainda por ter desempenhado papéis relevantes em diversas ocasiões no cenário internacional sobre o meio ambiente.
O Painel “A agenda internacional da conservação da biodiversidade e o papel do Brasil”, ofereceu uma oportunidade ímpar para essa discussão com convidados de renome que nos ofereceram, como ponto de partida, uma atualização das agendas dos principais organismos internacionais, como a Convenção da Diversidade Biológica (CDB-ONU) e a Plataforma Intergovernamental em Biodiversidade e Serviços de Ecossistemas (IPBES-ONU).
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