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4º Colóquio Internacional “Artífices da Correspondência: Procedimentos Teóricos, Metodológicos e Críticos na Edição de Cartas" - (Parte II)
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
02/12/2016
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última modificação
18/09/2019 21:57
Este encontro reuniu pesquisadores do Brasil e da França para discutir questões envolvidas na edição de correspondências. Levando em consideração a prática editorial no Brasil e no exterior, os participantes do colóquio buscam difundir percepções técnico-científicas atualizadas, sinalizando as potencialidades e vicissitudes do trabalho interpretativo e os aspectos interculturais presentes nas trocas epistolares.
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4º Colóquio Internacional “Artífices da Correspondência: Procedimentos Teóricos, Metodológicos e Críticos na Edição de Cartas" - (Parte III)
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
02/12/2016
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última modificação
18/09/2019 21:57
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Diálogos Interculturais
Este encontro reuniu pesquisadores do Brasil e da França para discutir questões envolvidas na edição de correspondências. Levando em consideração a prática editorial no Brasil e no exterior, os participantes do colóquio buscam difundir percepções técnico-científicas atualizadas, sinalizando as potencialidades e vicissitudes do trabalho interpretativo e os aspectos interculturais presentes nas trocas epistolares.
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4º Colóquio Internacional “Artífices da Correspondência: Procedimentos Teóricos, Metodológicos e Críticos na Edição de Cartas" - (Parte IV)
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
02/12/2016
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última modificação
18/09/2019 21:58
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Diálogos Interculturais
Este encontro reuniu pesquisadores do Brasil e da França para discutir questões envolvidas na edição de correspondências. Levando em consideração a prática editorial no Brasil e no exterior, os participantes do colóquio buscam difundir percepções técnico-científicas atualizadas, sinalizando as potencialidades e vicissitudes do trabalho interpretativo e os aspectos interculturais presentes nas trocas epistolares.
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Memórias e Holocaustos no Chile
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
02/12/2016
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última modificação
26/04/2021 17:50
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Democracia e Memória
Nesta conferência, Gonzalo Leiva Quijada, da Pontifícia Universidade Católica do Chile, buscou traçar uma 'cartografia da memória' no universo das representações dos holocaustos e seus significados reais e simbólicos. Para isso, ele seguiu algumas orientações e consultou várias obras, como "2666", de Roberto Bolaño, e o filme “Botón de Nácar”, de Patricio Guzmán. Quijada explica que esses trabalhos são componentes axiais que possibilitam construir um mapa imaginário biopolítico: "São marcas que expressam uma memória construída como território de poder ético e estético".
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Agricultura Urbana em Rennes, Montreal e São Paulo: Como Podemos Aprender e Articular Ações à Luz da Comparação?
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
02/12/2016
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última modificação
18/09/2019 21:59
A experiência de cidades como Rennes, na França, e Montreal, no Canadá, em projetos e iniciativas relacionados à agricultura urbana foi o ponto de partida para este encontro, que buscou articular ações para a ampliação e consolidação da prática em São Paulo.
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Política Ambiental Cinco Anos Depois (2011-2016): Obsolescências e Antevisões (Parte I)
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
16/12/2016
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última modificação
18/09/2019 21:59
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Política Ambiental
Este fórum foi realizado simultaneamente ao lançamento da coletânea "Política Ambiental - Contribuições para um projeto de futuro", composto por uma seleção de ensaios autorais sobre temas relacionados à política ambiental, vista, pensada e compreendida como uma construção intencional do futuro.
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A Saúde no Brasil após a PEC 241 - Abertura
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
19/12/2016
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última modificação
18/09/2019 22:00
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registrado em:
Strategic Workshops
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, o Brasil fez a escolha pelo investimento coletivo e excepcional para proteger e melhorar a saúde da população. Quase três décadas depois, em meio às profundas crises econômica e política pelas quais passa o país, o SUS é confrontado com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 241, de 2016, que institui Novo Regime Fiscal e poderá levar à diminuição das despesas públicas com saúde, colocando em dúvida a perenidade do sistema universal.
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A Saúde no Brasil após a PEC 241 - Painel 1
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
19/12/2016
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última modificação
18/09/2019 22:00
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registrado em:
Strategic Workshops
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, o Brasil fez a escolha pelo investimento coletivo e excepcional para proteger e melhorar a saúde da população. Quase três décadas depois, em meio às profundas crises econômica e política pelas quais passa o país, o SUS é confrontado com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 241, de 2016, que institui Novo Regime Fiscal e poderá levar à diminuição das despesas públicas com saúde, colocando em dúvida a perenidade do sistema universal.
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A Saúde no Brasil após a PEC 241 - Painel 2
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
19/12/2016
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última modificação
18/09/2019 22:00
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registrado em:
Strategic Workshops
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, o Brasil fez a escolha pelo investimento coletivo e excepcional para proteger e melhorar a saúde da população. Quase três décadas depois, em meio às profundas crises econômica e política pelas quais passa o país, o SUS é confrontado com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 241, de 2016, que institui Novo Regime Fiscal e poderá levar à diminuição das despesas públicas com saúde, colocando em dúvida a perenidade do sistema universal.
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A Saúde no Brasil após a PEC 241 - Painel 3
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
19/12/2016
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última modificação
18/09/2019 22:00
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, o Brasil fez a escolha pelo investimento coletivo e excepcional para proteger e melhorar a saúde da população. Quase três décadas depois, em meio às profundas crises econômica e política pelas quais passa o país, o SUS é confrontado com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 241, de 2016, que institui Novo Regime Fiscal e poderá levar à diminuição das despesas públicas com saúde, colocando em dúvida a perenidade do sistema universal.
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