Afrodiásporas em Diálogo nas Artes Plásticas
Do século XVI ao final do século XIX, o comércio global da escravidão agenciado pelos europeus resultou na migração forçada de doze milhões de africanos e africanas para as Américas, e especialmente para o Brasil, que recebeu 46% dessa população. O “Atlântico Negro”, assim chamado pelo sociólogo britânico Paul Gilroy, menos do que separa, banha continentes entre os quais ocorrem fluxos e refluxos de pessoas e de ideias, de crenças e mentalidades, de objetos e padrões estéticos.
Os convidados do encontro "Afrodiásporas em Diálogo nas Artes Plásticas" foram indagados sobre o processo curatorial que presidiu à concepção de "Histórias Afro-Atlânticas", em exposição no MASP, cujos temas, personagens e narrativas polifônicas são perpassados por múltiplas dimensões e diálogos interculturais, além de apresentar “os mundos que os Africanos (re)criaram”.
Participantes:
Organização:
Duração:
2 h e 22 min.
Local:
Sala Alfredo Bosi, Rua da Praça do Relógio, 109, térreo, Cidade Universitária, São Paulo