Educação para o Futuro ou Poderemos Competir com os Algoritmos?
por Jorge Paulo Soares
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publicado
19/05/2023 10:00
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última modificação
25/08/2023 10:39
Pesquisadores da Universidade de Oxford, do Reino Unido, apontam que dois bilhões de postos de trabalho serão extintos até 2030. Outros serão criados, mas demandarão competências muito mais sofisticadas.
A expositora deste evento, Claudia Costin, realizou pesquisas sobre o que países com bons sistemas educacionais vêm fazendo para prepará-los para essa nova realidade. Segundo ela, a conclusão é que estão buscando promover a resolução colaborativa e criativa de problemas, com ênfase no pensamento crítico e sistêmico, usando, por exemplo, a produção textual para processar o pensamento.
Serão escolas que ensinam cada vez mais a pensar, ao invés de despejar conteúdo, e que precisarão ensinar o aluno a “aprender a aprender”, como preconizava Jacques Delors, disse Costin. Nessa transformação, o uso da gamificação no processo educacional é algo que pode ser feito, aproveitando o melhor da tecnologia para instigar a pensar, afirmou a pesquisadora.
Expositora: Claudia Costin (CEO do Instituto Singularidades e IEA-USP)
Mediador: Virgílio Almeida (Cátedra Oscar Sala-IEA/USP)
Organização: Cátedra Oscar Sala
Duração: 1 hora e 11 minutos
Local: Evento online