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IEA Polo São Carlos recebe engenheiro do Cenpes-Petrobrás

por Thais Cardoso - publicado 19/03/2013 09:30 - última modificação 30/08/2013 18:42

Reunião teve como objetivo prospectar possíveis parcerias e descobrir novos grupos de pesquisa para atender desafios de interesse comum às duas instituições

Reunião Cenpes-Petrobrás

O Instituto de Estudos Avançados Polo São Carlos da USP recebeu no dia 18 de março a visita do engenheiro do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobrás (Cenpes) Paulo Lopes. Ele participou de reunião com o coordenador de projetos do IEA Polo São Carlos, Sérgio Mascarenhas, e com a pesquisadora de pós-doutorado do Massachusetts Institute of Technology (MIT) Janaína Mascarenhas Hornos da Costa.

 

O engenheiro conheceu as instalações do IEA Polo São Carlos e as pesquisas desenvolvidas atualmente pela instituição. “Esta interação é uma oportunidade de prospectar novas ideias e novos convênios ou parcerias, além de descobrir e desenvolver novos grupos de pesquisas e inovações tecnológicas, de modo a atender aos desafios Petrobrás de interesse comum”, disse.

 

Por ser responsável pelas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) ligada à indústria do petróleo, o Cenpes também busca um relacionamento com universidades e centros de pesquisa do País. Segundo Paulo, essas instituições podem desenvolver projetos de P&D em parceria com a Petrobrás. “Os projetos considerados como ‘Nota 10’ por nós são aqueles que apresentam no final um CNPJ novo, de uma nova empresa incubada ou inovadora para dar continuidade no mercado nacional de todo o trabalho desenvolvido, incentivando assim o empreendedorismo”, explica.

 

A unidade do Cenpes em São Carlos funciona no Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa), na UFSCar, e é referência para todo o Estado de São Paulo. De acordo com o engenheiro, trata-se de um canal institucional que proporciona aproximação entre o Centro e a comunidade científica paulista. Segundo uma obrigação contratual entre a Petrobrás e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a estatal deve investir no mínimo 0,5% da renda bruta de campos gigantes de petróleo em projetos de P&D de interesse comum e externos à empresa.