Seminário debate uso da tecnologia em favor da sustentabilidade das cidades
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O encontro Inovação, Sustentabilidade e Ação Sistêmica nas Cidades, segundo seminário do ciclo UrbanSus: Sustentabilidade Urbana, será realizado no dia 22 de agosto, das 8h30 às 17h30. Desta vez a finalidade é debater como a tecnologia pode ser utilizada de forma transversal e sistêmica para contribuir com o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras.
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Os temas de discussão serão: cidades inteligentes, cidades sustentáveis, inovação nas cidades e formação de profissionais para realizar o planejamento e implementação de intervenções sistêmicas, que utilizem da tecnologia para promoção de ambientes urbanos sustentáveis (v. a programação).
O evento é gratuito e aberto a todos os interessados, mediante inscrição prévia. Para assisti-lo ao vivo pela internet não é preciso se inscrever.
O encontro é organizado pelo Programa USP Cidades Globais do IEA, pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, pelo Instituto de Biociências (IB) da USP e por dois programas da Universidade Nove de Julho: o de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis e o de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Apoiam a iniciativa a Comissão de Cultura e Extensão da FSP-USP e o Programa de Pós-Graduação Ambiente, Saúde e Sustentabilidade da unidade, e o Programa de Pós-Graduação Gestão de Políticas Públicas, da Escola de Artes, Ciências e Humanidade (Each) da USP.
Ciclo
Alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o Ciclo de Seminários UrbanSus: Sustentabilidade Urbana tem por objetivo refletir sobre o papel das cidades e o estímulo a boas práticas com o compartilhamento de soluções sustentáveis urbanas possibilitadas por tecnologias sociais, ambientais e urbanas inovadoras.
O propósito é contribuir para maior compreensão e propagação da temática da sustentabilidade entre academia, sociedade e setor público, como estímulo à construção de uma cultura da sustentabilidade, ressaltam os organizadores do ciclo.
De acordo com os pesquisadores, há a necessidade de soluções efetivas, acessíveis, equitativas e duráveis para desafios mais urgentes, envolvendo mobilidade, segurança hídrica, energia, saneamento ambiental, áreas verdes, segurança alimentar, rápida urbanização e suas complexas interações com as mudanças globais e a falta de acesso a serviços por grande parte da população.