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A Base de Dados das Cartas Indipetae do Boston College
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
30/11/2023
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
As indipetae eram cartas escritas pelos jesuítas ao seu Superior Geral, solicitando o ingresso nas missões extraeuropeias, geralmente chamadas de "Índias". Geralmente elaborados por jovens jesuítas, contêm narrativas acerca da história pessoal e do caminho de formação de cada um. Elas representam um corpo documental único para estudos históricos em diferentes facetas, desde a dimensão autobiográfica, a história das missões, a história cultural e social etc, até a história das ciências.
Agora disponível como um recurso de acesso aberto e gratuito, o Banco de Dados Digital Indipetae do Institute for Advanced Jesuit Studies do Boston College (EUA) reúne as indipetae da Antiga e da Nova Sociedade, digitalizações das cartas originais que estão armazenadas no Archivum Romanum Societatis Iesu em Roma e em outros arquivos jesuítas.
Neste seminário, o professor Emanuele Colombo, responsável pelo Banco Digital, ilustrou a importância dessa documentação para a historiografia moderna; a organização do Digital Indipetae Database; e o modo de sua construção através da colaboração de um extenso time internacional. Francisco Malta Romeiras, do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia de Lisboa, evidenciaou o valor das cartas indipetae na perspectiva da historiografia das ciências.
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A Base de Dados das Cartas Indipetae do Boston College
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por Cláudia Regina
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publicado
18/11/2022
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última modificação
11/12/2023 16:51
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registrado em:
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EVENTOS
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A Experiência de Educar para Além dos Conteúdos: As Contribuições de Claire Lange e Helena Antipoff
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
29/05/2024
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última modificação
29/05/2024 11:03
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
Os participantes do webinar trataram da experiência educativa de Claire Lange e Helena Antipoff, duas imigrantes que deram contribuições inovadoras à educação. Lange nasceu na Suíça, em 1857, e chegou a Santa Catarina em 1887, onde fundaria com seu marido o povoado denominado Brüderthal (Vale dos Irmãos). Lá, o casal educou crianças e jovens, ensinando música instrumental e canto.
Helena Antipoff nasceu na Rússia, em 1892. Formada em psicologia e ciências da educação, mudou-se para o Brasil em 1929. Em Belo Horizonte, pesquisou o desenvolvimento mental e social das crianças locais. Criou a Sociedade Pestalozzi de Belo Horizonte, destinada à educação de crianças "excepcionais", e a escola para excepcionais da Fazenda do Rosário, sua mais importante contribuição e, hoje, referência pedagógica.
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A Experiência de Educar para Além dos Conteúdos: as Contribuições de Claire Lange e Helena Antipoff
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por Cláudia Regina
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publicado
11/12/2023
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última modificação
02/05/2024 09:56
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Educação,
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EVENTOS
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A Relevância dos Museus e dos Estudos sobre a Memória Social na Promoção do Sentimento de Pertencimento nas Pessoas e nas Comunidades
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por Cláudia Regina
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publicado
18/03/2024
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18/03/2024 13:27
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Cultura,
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A Retórica das Paixões: Oralidade e Cultura Escrita na Pregação Missionária dos Jesuítas, nas Reduções nos Territórios Guaranis - 24 de agosto de 2020
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por Maria Leonor de Calasans
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publicado
24/08/2020
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última modificação
21/12/2020 14:51
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Eventos 2020
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A Retórica das Paixões: Oralidade e Cultura Escrita na Pregação Missionária dos Jesuítas, nas Reduções nos Territórios Guaranis
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por Cláudia Regina
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publicado
24/06/2020
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23/11/2020 17:09
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A Retórica das Paixões: Oralidade e Cultura Escrita na Pregação Missionária dos Jesuítas, nas Reduções nos Territórios Guaranis
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
01/09/2020
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
Este webinar tratou do estudo da prática sermonística no âmbito da história das missões jesuíticas nos territórios guaraníticos, as Reduções ou Trinta Povos. Trata-se de um terreno de investigação muito significativo pela natureza da experiência histórica dos Trinta Povos e pelos atores envolvidos: jesuítas e populações indígenas, especialmente guaranis.
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Agência Africana e Indígena em São Paulo no Período Colonial
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por Cláudia Regina
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publicado
28/05/2024
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28/05/2024 16:08
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Amálgamas Culturais e Representações Imagéticas na Província Jesuítica do Paraguai
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por Sergio R V Bernardo
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publicado
17/09/2021
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Grupo de Pesquisa Tempo, Memória e Pertencimento
A historiadora da arte Jacqueline Ahlert fez uma conferência sobre as pinturas e esculturas religiosas produzidas nos pueblos fundados por jesuítas e diversas etnias indígenas, sobretudo guaranis, no século 17, nos territórios englobados pela então Província do Paraguai (parte dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, Paraguai, parte da Argentina, Uruguai e Bolívia). Segundo ela, essas obras constituem um acervo de cultura material indicativo dos processos de ressignificação religiosa, apropriação de técnicas e simbologias, amálgama das contribuições europeias e indígenas.
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