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Observatório dos Impactos das Novas Morfologias do Trabalho

por Fernanda Rezende - publicado 06/05/2024 10:55 - última modificação 09/05/2024 16:01

Capa Observatório do trabalho

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Missão e visão

O conceito de "observatório"

Sistema de informação para ação

Membros

Vinculado ao Grupo de Estudos Impactos das Novas Morfologias do Trabalho sobre a Vida e a Saúde da Classe Trabalhadora, o observatório tem como objetivos:


1. Contribuir para o aperfeiçoamento e otimização da vocação do IEA/USP, enquanto um espaço institucional – físico e virtual - de articulação plural e democrática, participativo e dialógico, aberto e legitimado pela presença e participação da “voz” de trabalhadores e trabalhadoras e suas representações, tendo por missão contribuir para o monitoramento vigilante e prospectivo do “mundo do trabalho, em todas as suas dimensões e diversidades, atualmente regido pela ordem neoliberal e pela voracidade do capitalismo financeiro.

2. Na lógica estruturante de um “sistema de informação para ação”, desenvolver estratégias para criar e potencializar a capacidade para - enquanto “porta de entrada do sistema” - identificar, monitorar (de forma atenta e vigilante), capturar, processar e encaminhar dados, informações e conhecimento sobre temas prioritários pactuados, iniciando o fluxo em direção às fases de processamento e análise crítica, próprias do ‘sistema de informação’ deste “observatório”.

3. Na lógica estruturante de um “sistema de informação para ação”, desenvolver estratégias para criar e potencializar a capacidade de análise crítica de dados, informações e conhecimento, ampliada e participativa, reflexiva e dialógica, multi e interdisciplinar, interativa com a sociedade, valorizando a “ecologia de saberes”, com participação e “voz” de trabalhadores e trabalhadoras e de suas representações, assim como a capacidade de ‘translação de conhecimento’, em direção à fase seguinte do “sistema de informação”, isto é, a de produção e disseminação de “saídas”, em seus diferentes tempos de processamento, formatos e modalidades.

4. Na lógica estruturante de um “sistema de informação para ação”, desenvolver estratégias para criar e potencializar a capacidade para - enquanto “porta de saída do sistema - colocar em prática a razão-de-ser da proposta – “informação para ação – por meio da produção de distintos meios de comunicação, mídias, formatos, em diferentes velocidades, objetivos e públicos-alvo, desde “alertas” expeditos, num extremo, até artigos, publicações, pareceres, propostas e projetos, contribuições para políticas públicas, bem como outras expressões mais acadêmicas e formais, todas elas a serem articuladas e pactuadas entre os parceiros institucionais, a fim de potencializar a visibilidade e relevância dos impactos desejados.

5. Contribuir, enquanto “Observatório”, com o desenvolvimento de pesquisa própria, principalmente por meio da realização de questionários, entrevistas e enquetes, ou agregando questões relevantes (relacionadas ao ‘mundo do trabalho’ e que interessam à vida e à saúde da classe trabalhadora), a censos, pesquisas domiciliares, continuados, periódicos ou esporádicos.