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Morre o ambientalista Paulo Nogueira-Neto, professor honorário do IEA
O ambientalista Paulo Nogueira-Neto morreu aos 96 anos no dia 25 de fevereiro, em São Paulo, após ter falência múltipla dos órgãos.
Professor honorário do IEA e emérito da USP, foi secretário especial do Meio Ambiente do governo federal entre 1974 e 1986 (cargo hoje equivalente ao de ministro), responsável pela criação de estações ecológicas de preservação da natureza e também de muitas das principais leis de proteção do meio ambiente do país.
Formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da USP, em 1945, e em História Natural, na então Faculdade de Filosofia e Letras, também da USP, em 1959. Foi um dos fundadores do Departamento de Ecologia Geral do Instituto de Biociências (IB) da USP. É integrante da Academia Paulista de Letras desde 1991. Recebeu o Prêmio Paul Getty, em 1981.
Foi um dos formuladores do conceito de "desenvolvimento sustentável", termo assumido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que passou a orientar diversas políticas mundialmente. Na ecologia, atuava principalmente nos seguintes temas: abelhas sem ferrão, comportamento, populações, sobrevivência e criação de abelhas. Na revista "Estudos Avançados", publicou em 1992 o artigo "A erradicação da miséria: um problema ambiental central".
Alfredo Bosi é homenageado em livro
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Capa do livro “Reflexão como resistência” |
Alfredo Bosi, editor da revista “Estudos Avançados” e ex-diretor do IEA-USP, é homenageado em um livro que reúne cartas, artigos e depoimentos que saúdam sua fértil trajetória dentro e fora da academia. “Reflexão como resistência”, editado e publicado pelas editoras Companhia das Letras e Edições Sesc São Paulo, foi lançado em dezembro de 2018 com o intuito de retribuir “às mais variadas formas de aprendizado” proporcionadas pelo convívio com Bosi, segundo os organizadores da obra. Bosi é considerado um dos principais críticos literários do Brasil.
Além de escritos, relatos e ensaios relevantes sobre a carreira de Bosi, os organizadores Augusto Massi, Erwin Torralbo Gimenez, Marcus Vinicius Mazzari e Murilo Marcondes de Moura reuniram no livro outras homenagens prestadas ao acadêmico, como a música “Saudade do Cinema Paradiso”, de Ivan Vilela, e o poema “Retrato”, de Ecléa Bosi, escritora e esposa do crítico, morta em 2017. Na apresentação da obra, os organizadores ressaltam o forte empenho de Ecléa para que o projeto se materializasse finalmente em um livro: “Esperamos ter honrado sua memória”.
“Reflexão como resistência” resgata discussões sobre a contribuição de Bosi para a crítica das obras de escritores como Machado de Assis, Graciliano Ramos, Padre Antônio Vieira e Jorge de Lima, mas também exalta sua pujança intelectual ao discutir os ponderamentos filosóficos de autores como Giambattista Vico, Benedetto Croce e Antonio Gramsci. O livro traz ainda análises e comentários sobre uma das principais obras de Bosi, "Dialética da Colonização", de 1992, que foi amplamente elogiada pela academia e ganhou versões em inglês, francês e espanhol.
Em uma sessão chamada “Cartas na mesa”, os organizadores reuniram uma coletânea de correspondências recebidas por Bosi entre 1970 e 2012. Entre os notórios remetentes estão Otto Maria Carpeaux, Murilo Mendes, Sebastião Uchoa Leite, Dyonélio Machado, João Antônio, Carlos Drummond de Andrade, Ferreira Gullar, Darcy Ribeiro, Celso Furtado, Raduan Nassar e Antonio Candido.
Além de diretor (1998 a 2001) e vice-diretor (1987 a 1997) do IEA, Bosi é editor da revista do Instituto desde sua criação, em 1989. Ainda no IEA, ele coordenou o Programa Educação para a Cidadania (1991-1996), integrou a comissão coordenadora da Cátedra Simón Bolívar (convênio entre a USP e a Fundação Memorial da América Latina de 1992 a 1996), coordenou a Comissão de Defesa da Universidade Pública (1998) e a Cátedra Lévi-Strauss (convênio com o Collège de France, de 1998 a 2004).
Foto: Divulgação/Companhia das Letras
Nota de falecimento
Morreu ontem, 31 de janeiro, no Rio de Janeiro o professor José Renato de Campos Araújo, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Ele havia sido selecionado para participar do Programa Ano Sabático do IEA em 2019, com o projeto “Brasil Migrante: Fluxos Populacionais, Políticas Públicas e Estruturas Estatais”.
Na Each, Araújo foi coordenador do curso de Gestão de Políticas Públicas, atuou na Comissão de Graduação, na Congregação, foi representante dos professores doutores no Conselho Universitário, dentre outras importantes responsabilidades.
O IEA lamenta profundamente a morte de José Renato de Campos Araújo. A EACH decretou luto oficial de três dias. O velório será realizado neste sábado, no Cemitério da Vila Mariana, em São Paulo, até as 15h. Já o enterro ocorrerá no Cemitério São Paulo.
Ary Plonski participa de reunião com o ministro Marcos Pontes em Israel
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Da esquerda para a direita: Marcos Pontes, Maurício Pazini Brandão (Secretário de Tecnologias Aplicadas do MCTIC), Ary Plonski e Peretz Lavie |
O vice-diretor do IEA-USP, Guilherme Ary Plonski, participou de uma reunião entre o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil, Marcos Pontes, sua comitiva e membros de três universidades israelenses. O encontro aconteceu em Israel, no dia 28 de janeiro, com representantes da Tel Aviv University, do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) e do Weizmann Institute of Science. O intuito era trocar experiências e perspectivas sobre inovação, além de abrir caminho para cooperações acadêmicas entre Brasil e Israel.
No dia 13 de fevereiro, Plonski mediará uma conversa com Peretz Lavie, presidente do Technion, que vem ao IEA para falar sobre modelos de inovação e o exemplo bem-sucedido do Technion na área. Veja aqui mais informaçõe sobre o evento. Professor da Escola Politécnica (Poli) e da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), o vice-diretor do IEA foi diretor superintendente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo e dedicou boa parte da sua carreira acadêmica ao desenvolvimento de políticas de ciência, tecnologia e inovação. Plonski também é membro da Junta de Governadores do Technion.
A comitiva do ministro deve permanecer em Israel até o dia 2 de fevereiro, para cumprir compromissos com autoridades de ciência, tecnologia e inovação do país. Segundo Pontes, um dos objetivos da viagem é conhecer tecnologias de dessalinização da água do mar que poderiam ser empregadas no Nordeste do Brasil. Ele busca ainda novas referências tecnológicas para as áreas cibernética e aeroespacial.
Foto: Odjair Baena/MCTIC
Plonski é nomeado vice-coordenador do Centro de Inovação da USP
Guilherme Ary Plonski |
O vice-diretor do IEA, Guilherme Ary Plonski, foi nomeado pelo reitor, Vahan Agopyan, vice-coordenador "pro tempore" do Centro de Inovação da Universidade de São Paulo (InovaUSP) a partir de 1º de fevereiro.
O centro tem o objetivo de reunir e integrar laboratórios e outras iniciativas em um ambiente multidisciplinar voltado à pesquisa e inovação, privilegiando a relação com os setores produtivos externos, público e privado, e com instituições com objetivos similares, nacionais e estrangeiras.
Inicialmente, o InovaUSP congrega quatro núcleos de pesquisa multidisciplinares: Plataforma Pasteur-USP, Laboratório de Games e Soluções Digitais (Pateo), Interdisciplinary Research for Innovative Solutions Initiative (Iris) e Synthetic & Systems Biology (S²B).
Professor da Escola Politécnica (Poli) e da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), Plonski tem atuado intensamente ao longo da sua carreira em pesquisas e em instituições dedicadas a políticas de ciência, tecnologia e inovação. É coordenador científico do Núcleo de Política e Gestão Tecnológica (PGT) da USP e diretor da Associação Latino-Ibero-Americana de Gestão da Tecnologia (Altec). Foi diretor superintendente do Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo e presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).
Plonski participa de vários colegiados superiores de instituições e entidades. É conselheiro da Associação Internacional de Parques de Ciência e Áreas de Inovação e integra a Junta de Governadores do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) e o Conselho Acadêmico do Espaço de Estudos Avançados da Universidade da Costa Rica (Ucrea).
Em entrevista ao Estadão, Carlos Guilherme Mota fala sobre as perspectivas políticas para o Brasil
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Carlos Guilherme Mota, primeiro diretor do IEA-USP, falou sobre o horizonte político brasileiro à coluna de Sônia Racy no jornal O Estado de S. Paulo. Na entrevista, publicada no dia 21 de janeiro, Mota reiterou a importância de instituições como o IEA para o avanço intelectual de questões sensíveis ao país, principalmente no atual “cenário de anacronismos” que o Brasil atravessa.
Questionado sobre os motivos que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República, o historiador culpou o esvaziamento ideológico dos partidos políticos. “Esqueceram, na classe política, que partidos têm de se basear num sistema de valores, num conjunto de ideias”, pontuou. Essa é, para ele, a principal justificativa para a derrocada do Partido dos Trabalhadores (PT), que “perdeu seus objetivos e aderiu aos vícios da política convencional”, abrindo espaço para o projeto de governo eleito em 2018.
Apesar do grande número de militares que compõem o primeiro escalão do atual governo, Mota não acredita que existam grandes paralelos entre o período atual e a ditadura militar (1964-1985). “Pode-se fazer alguma relação histórica”, disse. “Embora, é claro, sem os traços fortemente ditatoriais daquele período.” Os militares apresentam ainda um rigor incomum na política convencional e nos setores da esquerda, lembrou.
Ele entende, por outro lado, que há um certo anacronismo no governo Bolsonaro: “Somos agora um país que tem ideólogos, que tem guru”. Mota afirmou ainda que “soa ridículo” que um dos discípulos de Olavo de Carvalho, o guru em questão, ocupe a principal cadeira do Itamaraty. O historiador classificou o núcleo do atual comando político como “uma ordem autocrática com aparência democrática”. Sobre o futuro do Brasil, Mota foi breve: “O horizonte é de construção para longo prazo, e temos, nós brasileiros, de aprender essa lição”.
Veja a íntegra da entrevista aqui.
Foto: Leonor Calasans/IEA-USP
Pesquisadores do IEA conquistam importantes prêmios da comunidade científica
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No mês de dezembro, dois acadêmicos que tiveram intensa atuação no IEA-USP receberam importantes prêmios da comunidade científica nacional e internacional. A bióloga Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca, ex-coordenadora do Grupo de Pesquisa Serviços de Ecossistemas do IEA e atualmente integrante deste grupo, foi laureada na categoria “Mérito Científico” do 29º Prêmio Jovem Cientista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Hernan Chaimovich Guralnik, bioquímico que atuou como vice-diretor do IEA entre 2006 e 2009, venceu o Prêmio de Diplomacia Científica 2018 da Parceria Regional para América Latina e Caribe da Academia Mundial de Ciências (TWAS-Lacrep).
Vera Lúcia recebeu o prêmio das mãos do presidente Michel Temer no dia 5 de dezembro, durante uma cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Atualmente pesquisadora do Instituto Tecnológico Vale Desenvolvimento Sustentável, sediado em Belém (PA), a bióloga foi condecorada pela vasta contribuição em pesquisas sobre abelhas nativas e polinização. Pelo IEA, Vera publicou os livros Guia ilustrado de abelhas polinizadoras no Brasil, Manejo dos polinizadores e polinização de flores do maracujazeiro, ambos de 2014, e Polinizadores do Brasil: Contribuição e Perspectivas para a Biodiversidade, Uso Sustentável, Conservação e Serviços Ambientais (ed. Edusp, 2012), somente na versão impressa.
Chaimovich, hoje coordenador adjunto de Programas Especiais e Colaborações em Pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), também foi membro do extinto Grupo de Pesquisa Política Científica e Tecnológica do IEA. A condecoração da TWAS-Lacrep levou em consideração os esforços do professor para a melhoria da diplomacia científica brasileira. O bioquímico, que foi vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), incentivou largamente a internacionalização da USP e a expansão das relações científicas entre o Brasil e outros países das Américas.
Saldiva recebe Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Câmara Municipal de SP
Paulo Saldiva |
O patologista Paulo Saldiva, diretor do IEA e professor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), foi agraciado pela Câmara Municipal com a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo. Ele receberá as honrarias em Sessão Solene no dia 5 de dezembro, às 19h, no Auditório Prestes Maia da câmara paulistana (Viaduto Jacareí, 100, 1º andar, São Paulo).
A medalha e o diploma são conferidos a personalidades nascidas em São Paulo por serviços prestados à cidade. A proposta de decreto legislativo para a concessão das homenagens a Saldiva foi iniciativa do vereador Gilberto Natalini, do Partido Verde (PV).
Professor titular do Departamento de Patologia da FMUSP, Saldiva tem se dedicado desde os anos 80 ao estudo dos efeitos da poluição atmosférica de grandes cidades na saúde de seus habitantes. Suas pesquisas tratam de anatomia patológica, fisiopatologia pulmonar, doenças respiratórias e saúde ambiental, ecologia aplicada, cidades e saúde humana, humanidades e antropologia médica. Faz parte da Academia Nacional de Medicina e integrou o Comitê Científico da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, EUA, e o Comitê de Qualidade do Ar da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Na justificativa para a homenagem, Natalini destaca a carreira de Saldiva como pesquisador, docente e gestor acadêmico, além de sua volumosa produção de artigos científicos. Afirma que o trabalho do patologista contribuiu significativamente para algumas áreas da saúde humana: "As atividades do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental (LPAE) da FMUSP auxiliaram a consolidar o conceito de que a poluição do ar é um fator significativo de agravo à saúde humana, contribuindo para colocar a USP entre as dez institucionais que mais publicam sobre o tema".
Duas outras contribuições de Saldiva mencionadas pelo vereador são: o desenvolvimento (em parceria com o professor Walter Zin) de métodos para a avaliação da função pulmonar em pacientes críticos e a formação de "um sólido grupo de pesquisa em patologia pulmonar e em autópsia, que resultou no desenvolvimento de um sistema único no mundo, onde métodos avançados de imagem na sala de autópsia permitem a realização de estudos acerca de doenças complexas como demência, psicoses e obesidade".
Mais informações sobre a cerimônia de entrega da medalha e do diploma a Saldiva podem ser obtidas pelo telefone (11) 3396-4525.
Foto: Leonor Calasans/IEA-USP
Nova coletânea de poemas de Ecléa Bosi será apresentada em lançamento-sarau
O livro póstumo A Casa & Outros Poemas, da eminente psicóloga e escritora brasileira Ecléa Bosi, será lançado no dia 24 de outubro na livraria João Alexandre Barbosa, localizada no Espaço Brasiliana da Cidade Universitária. Durante a cerimônia, organizada pelas editoras Lis e Com-Arte em parceria com a livraria, haverá um sarau com leitura de poemas do livro.
Ecléa, morta em julho de 2017, foi professora emérita e titular do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho no Instituto de Psicologia (IP) da USP e deixou uma sólida produção bibliográfica. Memória e sociedade, Cultura de massa e cultura popular, Leituras de operárias, Velhos amigos e O tempo vivo da memória são seus principais livros. Em 1994, combinando esforços com a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP, criou o programa Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI), que oferece a idosos vagas em disciplinas dos cursos de graduação da USP.
Em 2003, a psicóloga escreveu um artigo para a Revista Estudos Avançados do IEA-USP com o título Memória da cidade: lembranças paulistanas. Ecléa era casada com Alfredo Bosi, editor da revista desde 1989. Ele também foi diretor do IEA entre 1998 e 2001 e vice-diretor entre 1987 e 1997.
Foto: Marcos Santos/Jornal da USP
Lançamento do livro A Casa & Outros Poemas, de Ecléa Bosi
24 de outubro, das 18h às 20h
Evento público e gratuito
Livraria João Alexandre Barbosa, Espaço Brasiliana — Av. Prof. Luciano Gualberto, 78
Informações pelos telefones (11) 3091-4156 e (11) 3091-4157
Vice-diretor do IEA falará sobre os desafios de CT&I em evento
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No dia 17 de outubro, o vice-diretor do IEA-USP, Guilherme Ary Plonski, participará de um evento organizado pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE) que pretende debater "A contribuição da Indústria de Defesa para a economia e para a Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil". Plonski, que também é professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e da Escola Politécnica (EP) — ambas da USP —, falará sobre aspectos positivos e dificuldades da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil.
O encontro contará com a presença de outros três expositores: o engenheiro Anastácio Katsanos, representante do Departamento de Defesa e Segurança da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o general de brigada Ivan Ferreira Neiva Filho, chefe do Escritório de Projetos do Exército, e o brigadeiro Paulo Roberto de Barros Chã, diretor do Departamento de Produtos de Defesa.
Para participar do evento é necessário se inscrever até o dia 15 de outubro. O Comando Militar do Sudeste está localizado na Av. Sargento Mario Kozel Filho, 222. Mais informações podem ser obtidas no site ou através do e-mail planejamento@cmse.eb.mil.br e do telefone (11) 3888-5523.
Plonski já participou no dia 21 de setembro do encontro "O Centro de Estudos Avançados (CEA) - Diálogo com a Área de Ensino e Pesquisa", promovido pela Universidade da Força Área (UNIFA). O CEA é um órgão de integração de conhecimentos, destinado à pesquisa e discussão, de forma abrangente e multidisciplinar, das questões relevantes ao poder aeroespacial.
Foto: Leonor Calasans/IEA-USP