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Rede IEA

por Aziz Salem - publicado 08/08/2016 14:40 - última modificação 14/01/2020 11:32

Pesquisadores do IEA farão parte da nova diretoria da Aciesp

por Nelson Niero Neto - publicado 11/03/2020 17:10 - última modificação 29/04/2020 11:09

Nova diretoria Aciesp
Em sentido horário, Hamilton Varela, Fernando Queiroz Cunha, Paulo Artaxo e Guilherme Ary Plonski | Fotos: Leonor Calasans/IEA-USP
Quatro pesquisadores do IEA — Guilherme Ary Plonski, Paulo Artaxo, Fernando Queiroz Cunha e Hamilton Varela — farão parte da nova diretoria da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp), que toma posse no dia 18 de março, às 17h, na sala do Conselho Universitário da USP.

A cerimônia terá uma homenagem ao professor Carlos Henrique de Brito Cruz pelo seu trabalho realizado como diretor científico da Fapesp. Para participar, é necessário confirmar presença neste link.

Eleito diretor do IEA no dia 10 de março, na chapa formada com Roseli de Deus Lopes, Guilherme Ary Plonski é vice-diretor do Instituto e integrou seu Conselho Deliberativo por dois mandatos. É professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e da Escola Politécnica (Poli) e já presidiu o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), entre outras atuações na universidade.

Paulo Artaxo, que toma posse como vice-presidente da Aciesp, é professor do Instituto de Física (IF), integrante do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade do IEA e membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Reconhecido pela comunidade científica por suas pesquisas sobre meio ambiente e mudanças climáticas, Artaxo é membro permanente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU.

Fernando Queiroz Cunha, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), e Hamilton Varela, do Instituto de Química de São Carlos, se tornaram membros da Aciesp juntos, em 2015. Naquele momento, Cunha era coordenador do polo do IEA de Ribeirão Preto e Varela, vice. Atualmente, Cunha é integrante do Conselho Consultivo do polo.

Érica Peçanha recebe prêmio por pesquisa sobre a produção cultural das periferias paulistanas

por Nelson Niero Neto - publicado 11/03/2020 14:33 - última modificação 11/03/2020 14:33

Érica Peçanha do Nascimento - PerfilA antropóloga Érica Peçanha recebeu, no dia 10 de março, o Prêmio Cooperifa de Cultura Periférica pela sua contribuição como pesquisadora da produção cultural das periferias paulistanas. Peçanha é autora do livro "Vozes Marginais na Literatura", sobre a projeção de escritores da periferia no cenário literário contemporâneo, e coautora de "Polifonias Marginais”, que apresenta entrevistas com produtores literários negros e periféricos.

Atualmente, ela é pesquisadora de pós-doutorado no IEA e supervisora do Projeto Democracia, Artes e Saberes Plurais, iniciativa da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência.

Helena Nader vence o 1° prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher”

por Fernanda Rezende - publicado 20/01/2020 17:23 - última modificação 20/01/2020 17:23

Helena NaderHelena Nader, uma das titulares de 2019 da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência, sediada no IEA, recebeu o “Carolina Bori Ciência & Mulher”, oferecido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) às cientistas brasileiras destacadas e às futuras cientistas brasileiras de notório talento. Lançado em 2019 e em sua primeira edição, o prêmio homenageia Carolina Martuscelli Bori, primeira presidente mulher da SBPC.

A premiação ocorrerá anualmente, alternando duas categorias – “Mulheres Cientistas” e “Meninas na Ciência”. A primeira edição homenageia a primeira categoria, dedicada às cientistas brasileiras destacadas de instituições nacionais, que tenham prestado relevantes contribuições à ciência, gestão científica e ações em prol da ciência e tecnologia nacional.

Bacharel em ciências biomédicas pela Unifesp, Helena Nader tem licenciatura em biologia pela USP, doutorado em biologia molecular na Unifesp e pós-doutorado na University of Southern California. É professora na Unifesp desde 1989 e membro titular da Academia de Ciências de São Paulo (Aciesp) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Seus trabalhos na área de glicobiologia são referência internacional, o que rendeu a ela dezenas de prêmios importantes. Em 2002, foi agraciada com o título de Comendador e Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. Além da brilhante trajetória científica, Nader também é conhecida por sua trajetória de defesa da ciência e da educação brasileira. Foi diretora da SBPC e, em 2019, foi eleita vice-presidente da ABC.

A cerimônia de premiação será realizada no dia 11 de fevereiro, no Salão Nobre do Centro Universitário Maria Antonia da USP, em São Paulo, durante o Simpósio Mulheres e Meninas na Ciência, em celebração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, instituído pela UNESCO.

Alice Rangel de Paiva Abreu, professora emérita da UFRJ, receberá a “Menção Honrosa”.

Com informações da Academia Brasileira de Ciências

Vice-coordenador do Polo São Carlos ganha prêmio por projeto de microbateria de gelatina vegetal

por Nelson Niero Neto - publicado 03/12/2019 17:50 - última modificação 16/01/2020 14:33

Prêmio Frank Crespilho
O pesquisador Frank Nelson Crespilho (à direita) recebendo o Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia
Vice-coordenador do Polo São Carlos do IEA, o pesquisador Frank Nelson Crespilho ganhou nesta segunda-feira (2/12) o Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia. Com o projeto “Baterias orgânicas e organometálicas não corrosivas, seguras, sustentáveis e com baixa toxicidade”, ele foi vencedor na categoria pesquisador. A cerimônia de premiação aconteceu no 24º Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ), em São Paulo.

Seu projeto vencedor foi desenvolvido por pesquisadores do IQSC e da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e criou uma microbateria inédita, produzida a partir de gelatina vegetal, para ser usada em dispositivos eletrônicos da área da saúde. Menos tóxicas que as baterias tradicionalmente usadas, feitas de prata ou lítio, o novo dispositivo pode ser inclusive ingerido, para exames, sem apresentar riscos ao paciente.

A microbateria é feita à base de agarose, um biopolímero constituído de açúcar que pode ser extraído de algas marinhas, e, por isso, é financeiramente viável, garantem os pesquisadores: com cerca de R$ 4, é possível comprar agarose para produzir até 700 microbaterias.

Crespilho é pesquisador do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) e desenvolve pesquisas nas áreas de bioeletrônica e eletroquímica, com interesse em interação entre biomoléculas e nanoestruturas; nanoeletrodos; biocélulas a combustível; bioeletrodos implantáveis; e simulação e teoria Cinética em eletroquímica de bioeletrodos.

O Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia foi criado em 2001 pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e tem o objetivo de estimular a pesquisa e a inovação na área química no país. Cerca de 30 empresas e 20 pesquisadores já foram premiados.

Foto: Divulgação

Pesquisadores do IEA integram grupo para aproximar ciência e sociedade

por Nelson Niero Neto - publicado 24/07/2019 13:40 - última modificação 30/10/2019 10:14

Paulo Artaxo Netto
Paulo Artaxo defende maior mobilização da sociedade prol da ciência e da educação
O grupo Coalizão Ciência e Sociedade, mobilização de cientistas que conta com a participação de oito pesquisadores ligados ao IEA, divulgou recentemente carta endereçada ao presidente Jair Bolsonaro na qual defendem a integridade dos dados de desmatamento apurados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A coalizão foi criada com o objetivo de subsidiar e embasar cientificamente políticas públicas e colaborar nas discussões sobre tomadas de decisões. Segundo integrantes do grupo, em entrevista ao “Jornal da USP”, algumas colocações de gestores do governo Jair Bolsonaro sobre ciência e meio ambiente são ditas em tom evasivo e sem profundidade, e até mesmo desprovidas de sustentação factual ou científica. Por isso, mobilizaram-se para contrapor posicionamentos, leis e medidas socioambientais sem fundamentação científica.

Na reportagem, o professor do Instituto de Física (IF) da USP Paulo Artaxo explica que um dos objetivos centrais da coalizão é aproximar a sociedade da luta em prol da ciência e da educação pública. Ele defende uma articulação para combater os cortes orçamentários nessas áreas, que significam um desmonte da estrutura socioambiental no país, segundo ele. Integrante do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade do IEA, Artaxo é membro permanente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU.

O pesquisador do Instituto Oceanográfico (IO) Alexander Turra é coordenador da Cátedra Unesco para a Sustentabilidade dos Oceanos, sediada no IEA, lembra que, embora o grupo defenda argumentos contrários aos apresentados pelo governo, as manifestações da coalizão “são isentas, equilibradas e sem influência político-partidária”. 

Até o momento, 56 pesquisadores integram a coalizão, dez deles da USP. Além de Alexander Turra e Paulo Artaxo, os professores ligados ao IEA são Carlos Nobre, Gabriela Marques Di Giulio, Gerd Sparovek, Jean Paul Walter Metzger, Leandra GonçalvesRicardo Rodrigues.

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Antônio José da Costa Filho assume coordenação do Polo Ribeirão Preto do IEA

por Mauro Bellesa - publicado 11/07/2019 13:50 - última modificação 11/07/2019 14:01

Antônio José da Costa FilhoDesde 5 de julho, o professor Antônio José da Costa Filho, do Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, é o novo coordenador do Polo Ribeirão Preto do IEA. Ele era o vice-coordenador desde setembro de 2015.

Costa Filho foi nomeado para um mandato de quatro anos pelo reitor Vahan Agopyan a partir de lista tríplice votada pelo Conselho Deliberativo do IEA, que se baseou em relação de nomes sugerida pelos diretores de unidades de ensino e pesquisa do campus da USP em Ribeirão Preto.

Professor titular da FFCLRP-USP desde 2013, Costa Filho Costa é autor ou coautor de 89 artigos publicados em periódicos especializados. Suas pesquisas investigam as interações entre biomoléculas, com ênfase em como a interação entre proteínas e seus ligantes (substratos, inibidores e membranas) podem levar à modulação/controle das funções proteicas.

Nos últimos anos, passou a se dedicar também a projetos que procuram identificar como compostos farmacologicamente relevantes (complexos metálicos e drogas) afetam a organização de modelos para a membrana celular.

Costa Filho é presidente da Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf) e ex-membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências e da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento.

Polo Ribeirão Preto/IEA-USP

Pesquisadores do IEA participam de audiência no Senado sobre aquecimento global

por Nelson Niero Neto - publicado 31/05/2019 15:20 - última modificação 04/06/2019 08:38

Carlos Nobre
O climatologista Carlos Nobre

Três pesquisadores do IEA participaram, no dia 30 de maio, de uma audiência pública no Senado Federal sobre a influência do homem nas mudanças climáticas que caracterizam o aquecimento global: o climatologista Carlos Nobre, o astrogeofísico Luiz Gylvan Meira e o físico Paulo Artaxo. Nobre é pesquisador colaborador do IEA, enquanto Gylvan Meira e Artaxo são integrantes do Grupo de Estudos Meio Ambiente e Sociedade. Também participaram do debate o biólogo e ecólogo Gustavo Luedemann e a geobotânica e bióloga Mercedes Bustamante.

Organizado pelas comissões de Relações Exteriores (CRE) e de Meio Ambiente (CMA), a conversa reforçou as conclusões do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU). Em suas pesquisas, a organização relacionou diretamente o aumento das emissões de dióxido de carbono pelo homem com o aceleramento do aquecimento global. Os cinco especialistas convidados concordam com esta tese, predominante na comunidade científica internacional.

Luiz Gylvan Meira Filho
O astrogeofísico Luiz Gylvan Meira

Gylvan foi um grande colaborador do IPCC, sendo vice-presidente entre 1996 a 2002. Também presidiu a Agência Espacial Brasileira. Nobre e Artaxo participaram da equipe que preparou o Quarto Relatório do Painel, projeto que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2007. Ambos são membros da Academia Brasileira de Ciências.

O debate foi um contraponto a outra audiência, realizada no dia 28, em que opositores desta ideia apresentaram seus argumentos. O climatologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e o geógrafo Ricardo Felício, da USP, defendem que as atividades humanas não são as principais responsáveis pelo aumento da temperatura média verificada no planeta nos anos recentes.

Confira a apresentação Os Riscos das Mudanças Climáticas para o Brasil, de Carlos Nobre.

 

Fotos: Leonor Calasans/IEA-USP

Walter Neves recebe medalha Imperator Augustus

por Fernanda Rezende - publicado 07/05/2019 15:40 - última modificação 07/05/2019 15:40

Walter Neves - PerfilWalter Neves, professor sênior do IEA, recebeu a medalha Imperator Augustus da Rede Internacional de Excelência Jurídica, núcleo Portugal. A honraria foi concedida em sessão solene no dia 4 de maio, em São Paulo, em reconhecimento pela contribuição de Neves à ciência e à humanidade.

Biólogo, arqueólogo e antropólogo, foi professor titular do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP, onde fundou e coordenou o Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos, único do gênero da América Latina. Neves foi responsável pelo estudo de "Luzia", considerado o esqueleto humano mais antigo das Américas. Seu modelo de dois componentes biológicos principais é frequentemente adotado para o entendimento da origem e dispersão dos humanos anatomicamente modernos no continente americano.

Ao longo de sua carreira, dedicou-se também (e com intensidade) à divulgação científica para o grande público, principalmente através de exposições museográficas, livros e artigos. Em 2013, implantou na Jordânia o projeto " Evolução biocultural hominínia no Vale do rio Zarqa, Jordânia: uma abordagem paleoantropológica", que tem como objetivo estudar os primeiros representantes do gênero Homo que deixaram a África por volta de 2 milhões de anos atrás.

Como professor sênior do IEA, Neves busca fortalecer a divulgação científica para além dos muros da Universidade e planeja introduzir o pensamento evolutivo humano nas áreas biomédicas, tanto na USP quanto em outras instituições universitárias. Ele também pretende se dedicar à propagação da teoria darwiniana da evolução humana para a comunidade por meio de exposições, artigos científicos, palestras e da institucionalização do projeto “Ciência na Rua”.

Vice-diretor do IEA é representante da USP em comissão da Capes

por Fernanda Rezende - publicado 17/04/2019 09:50 - última modificação 17/04/2019 17:43

Guilherme Ary PlonskiGuilherme Ary Plonski, vice-diretor do IEA, é o representante da USP na Comissão Especial formada pela Capes para acompanhar e monitorar a implantação do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG-2011-2020). Instituída pela Portaria n° 58 de 18 de março de 2019, a comissão é composta por outros 11 membros, incluindo Helena Nader, uma das titulares da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência, que representará a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Os demais integrantes são Jorge Luís Nicolas Audy, da Pontifícia Universidade Católica (PUC/RS), que presidirá a comissão; Adalberto Luis Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa); José Fernandes de Lima, da Universidade Federal de Sergipe (UFS); Lúcia Galvão de Albuquerque, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp); Renato Machado Cotta, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Santuza Maria Ribeiro Teixeira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Adalberto Grassi Carvalho, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); Flavia Calé Silva, da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG); Luiz Roberto Liza Curi, do Conselho Nacional de Educação (CNE); Márcio de Castro Silva Filho, do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop).

Membros do IEA-USP participam de debate sobre os rumos da Indústria 4.0 no Brasil

por Victor Matioli - publicado 20/03/2019 17:15 - última modificação 20/03/2019 17:16

No dia 27 de março, Guilherme Ary Plonski, vice-diretor do IEA-USP, e Glauco Arbix, membro do Observatório de Inovação e Competitividade (OIC) do IEA, participarão de um debate sobre os rumos da Indústria 4.0 no Brasil. A mesa de discussão faz parte do Deloitte Industry Transformation Cycle, evento organizado pela consultoria Deloitte e que será realizado nos dias 26 e 27 de março, no Hotel Unique, em São Paulo.

Além Plonski — que será responsável por mediar a conversa — e Arbix, o debate Indústria 4.0 no Brasil – Como acelerar o passo para se ajustar ao movimento global contará com a participação de Paulo Eigi Miyagi, professor da Escola Politécnica (EP) da USP, Osvaldo Lahoz, professor do SENAI, Everton Salvo, diretor da Archer Daniels Midland Company (ADM), Luis Mamede, gerente de Automação Global da Oxiteno, Carlos Tunes, executivo da IBM, e Eduardo Raffaini, da Deloitte Brasil. O encontro será realizado das 14h às 16h, na Sala Mundaca do Hotel Unique. Mais informações estão disponíveis no site do evento.